quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

[MÚSICA] Começou o K25, comemoração dos 25 anos de carreira da diva Kylie Minogue

Começou, e foi de arrepiar! Confiram o live de "Finer Feelings" do show gravado no Abbey Road.



Agora é só esperar por mais. Já podemos conferir no kylie.com uma timeline com toda a carreira da diva, vale a pena conferir.

ATUALIZAÇÃO: Download meu povo :)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

[COMPORTAMENTO] Aos seis anos e apaixonado pelo Blaine

Alguém postou no face, li e achei muito interessante. Me lembrou de agradecer à minha família, por ser tão incrível quanto a dessa criança. E lembrei, sou gay desde de criança, hahaha. Aaai Justin Timberlake... HAHAHAH



"Meu filho mais velho tem seis anos e está apaixonado pela primeira vez. Ele está apaixonado pelo Blaine de Glee.

Para quem não sabe, Blaine é um garoto… um garoto gay, namorado de um dos personagens principais, Kurt.

Não é um amor do tipo “ele acha o Blaine muito maneiro”. É do tipo de amor em que ele devaneia olhando para uma foto de Blaine por meia hora seguido por um ávido “ele é tão lindo”.

Ele adora o episódio em que os dois meninos se beijam. Meu filho chama as pessoas que estão em outros cômodos pra ter certeza de que não perderão "sua parte favorita”. Ele volta o video e assiste de novo… e obriga os outros a fazerem o mesmo, se achar que as pessoas não prestaram atenção suficiente.

Essa obsessão não preocupa a mim e a seu pai. Nós vivemos em uma vizinhança liberal, muitos de nossas amigos são gays e a ideia de ter um filho gay não é algo que nos preocupa. Nosso filho vai ser quem ele é, e amá-lo é nosso dever. Ponto final.

E também, ele tem seis anos. Crianças nessa idade ficam obcecadas com todo tipo de coisa. Isso pode não significar nada. Nós sempre brincamos que ou ele é gay ou nós temos a melhor chantagem na história da humanidade quando ele tiver 16 anos e for hétero. (Toma essa, fotos tomanho banho.)

E então, dia desses estávamos viajando para outra cidade ouvindo (é claro) o CD dos Warblers, e no meio da música Candles, meu filho, do banco de trás, fala:

“Mamãe, Kurt e Blaine são namorados.”
“São sim,” eu confirmo.
"Eles não gostam de beijar meninas. Eles só beijam meninos.”
“É verdade.”
“Mamãe, eles são iguais a mim.”
“Isso é ótimo, querido. Você sabe que eu te amo de qualquer forma?”
“Eu sei…” Eu podia ouví-lo rolando os olhos pra mim.

Quando chegamos em casa, eu contei da conversa para o pai dele, e nós simplesmente olhamos um nos olhos do outro por um momento. E então, sorrimos.

“Então se aos 16 anos ele quiser fazer o grande anúncio na mesa de jantar, poderemos dizer ‘Você disse isso pra gente quando tinha 6 anos. Passe as cenouras’ e ele ficará decepcionado por roubarmos o grande momento dramático dele’, meu marido diz rindo e me abraça.

Só o tempo dirá se meu filho é gay, mas se for, estou feliz que ele seja meu. Eu estou feliz que ele tenha nascido na nossa família. Uma família cheia de pessoas que o amarão e o aceitarão. Pessoas que jamais vão querer que ele mude. Com pais que não veem a hora de dançarem no casamento dele.

E eu tenho que admitir, Blaine seria realmente um genro fofo.”

(postado em 15/08/11, original aqui)

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“São duas e meia da manhã e eu estou olhando para a tela do computador. Dentro de cerca de quatro horas eu preciso estar acordada pra levar meu filho pra escola e ir pro trabalho. Ao invés disso, estou quebrando a cabeça tentando descobrir o que dizer para um adolescente cujos pais estão fazendo de sua vida um inferno.

Minha vida não foi sempre assim.

Eu escrevi o que eu achava que era uma pequena história fofa e inocente sobre meu filho mais velho e seu amor por um personagem de um programa popular de televisão, e como isso acabou o levando a me contar que ele queria beijar meninos e não meninas. Eu, ingenuamente, coloquei isso na Internet, pensando que talvez alguns fãs da série ou do ator achariam fofo também.

12 horas depois, essa história foi “curtida” e reblogada mais de 20 mil vez.
24 horas depois, foi colocada na página inicial do Out.com.
36 horas depois, Dan Savage estava blogando sobre ela.
48 depois, o Trevor Project posta sobre ela no Facebook.

Foi impressionante. Mais que isso, foi de quebrar o coração. Por causa de toda a exposição, vieram comentários e uma caixa de entrada cheia.

Eu consigo lidar com comentários negativos. Pessoas dizem que meu filho é muito novo para assistir à série. Que eu não deveria estar escrevendo sobre meu filho sendo ele tão novo. Que minhas piadas são ruins. Eu consigo olhar pra tudo isso imparcialmente e concordar que eles tem alguma razão (ainda que eu nem sempre concorde).

O que eu não consigo lidar é com centenas de pessoas dizendo que gostariam que eu fosse a mãe deles. Centenas de pessoas me dizendo que eu mereço prêmios. E, pior, pessoas dizendo que eu sou uma mãe perfeita.

Eu simplesmente não sou tão legal assim.

Eu me esforço pra ser uma boa mãe, mas eu não estou nem entre as 25 melhores mães que conheço. Eu sou aquela mãe que fala irritantemente alto. Eu nunca nem tentei ler um livro sobre bebês. Eu danço ska com meu marido no meio de lojas quando estou entediada e faço meus filhos desejarem morrer de tanta vergonha. E isso é só o começo.

Mas aí estão todas essas pessoas online dizendo quão boa eu sou. E o que eu fiz? Eu disse que amava meu filho incondicionalmente. Isso é algo tão raro que as pessoas precisam parar pra falar sobre? Eu não pensava assim, mas agora começo a me perguntar.

Porque a parte que realmente quebra meu coração são as mensagens na minha caixa de entrada. Aquelas que vêm de crianças cujos pais evidentemente falharam na parte mais importante de ser pai ou mãe: de fato amar seu filho. Os comentários são simples e devastadores, e quase sempre terminam da mesma forma: me agradecendo por amar meu próprio filho.

Eu respondo a todos, no escritório enquanto deveria estar trabalhando, e tarde da noite no sofá quando eu deveria ter ido dormir há horas. Não responder não é uma opção para mim. Eu preciso fazê-lo. Eu preciso que essas crianças saibam que eu li suas palavras. Que eles merecem o melhor. Que eles significam algo pra mim.

Não é tudo ruim. Um garoto de 14 anos me disse que acabou de sair do armário para os pais. Eu respondi parabenizando-o e perguntei como foi. E então eu sentei, ansiosa, esperando que ele respondesse, e ele apareceu um minuto depois dizendo que “tudo correu muito bem!”.

Mas infelizmente, os comentários que me fazem sorrir e rir são uma minoria. A maioria deles são como o que eu estou vendo nesse momento. Uma criança de coração partido que deseja desesperadamente que sua mãe pare de lhe dizer coisas horríveis. Um menino que deseja que sua mãe ainda o ame.

Eu vou achar alguma coisa pra dizer pra ele, mas eu sei que não vai ser o suficiente.

Eu quero viver em um mundo onde aquela histórinha boba que eu escrevi não tem nada de especial, é apenas uma bobagem sobre um garotinho e seu amor por um garoto de blazer.”

(postado em agosto, original aqui)

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“No dia 16 de agosto eu aprendi o significado de “viral”.

Eu escrevi um texto sobre meu filho mais velho e seu amor por um popular personagem gay da televisão, o Blaine de Glee, e como sua paixonite o levou a me contar que ele queria beijar garotos e não garotas. Eu, ingenuamente, postei isso em meu blog, achando que alguns fãs da série achariam fofo.

Dentro de 24 horas ele havia sido repostado e “curtido” mais de 30 mil vezes no site do blog. Não demorou muito até que as mensagens começassem a lotar a caixa de entrada, outros sites começarem a postar e as pessoas a comentarem. A recepção pela esmagadora maioria foi positiva. O que eu pensei que era uma simples história sobre meu filho e minha família claramente tocou fundo em muitas pessoas.

Também deixou muitas pessoas desconfortáveis. Das críticas, a mais comum é que meu filho tem seis anos de idade e não sabe nada sobre sexo. Ainda que eu tenha certeza de que isso não diz nada de definitivo a respeito da orientação sexual do meu filho, eu rejeito a ideia de que ser gay diz respeito apenas a atos sexuais. Nossas emoções e sentimentos, nossas atrações e compulsões, tudo contribui, não apenas as partes do nosso corpo. Se meu filho estivesse apaixonado pela atriz principal de iCarly, eu duvido que as pessoas diriam que ele é muito jovem pra ter sentimentos sexuais por uma garota. Eu acredito que pensariam que é apenas uma paixonite inocente de menino, o que é exatamente o que isso é. Além disso, pra cada comentário que eu lia dizendo que meu filho era muito novo, havia vários outros de adultos dizendo “eu também sabia quando era pequeno”.

Isso tudo me fez pensar e depois de um tempo eu comcei a sentir como se eu soubesse um grande segredo que não deveria de maneira alguma ser um segredo: todo adulto gay foi uma criança gay. Não é como se todas as crianças começassem héteros até que algum tempo depois alguém ligasse o “botão gay”.

As palavras horríveis e cheias de ódio das Michelle Bachmann da vida são levadas a um novo nível de repugnância quando as imaginamos sendo gritadas a um grupo de crianças na pré-escola ou primeira série. Eles são anti-naturais. Eles são pecadores. Eles vão pro inferno. Eles são sujos, errados e doentes.

Essas pessoas diriam para o meu garotinho inocente (que no momento quer ser um bombeiro-ninja quando crescer) que ele é a maior ameaça existente para a família americana… porque ele quer beijar meninos e não meninas.

A realidade é que eles estão enfiando essas palavras de ignorância e ódio na cabeça de crianças gays todos os dias. E essas crianças estão ouvindo isso. Eu sei porque muitas dessas crianças agora estão me escrevendo. Crianças de 14 anos me mandaram mensagens. Tantas delas são crianças assustadas, que obviamente não escolheram isso pra si mesmas, vivendo com medo de que suas famílias descubram porque sabem o que seu pai e sua mãe vão dizer. E eles me dizem que gostariam que eu fosse a mãe deles.

Eu quero deixar toda essa conversa, todas essas mentiras, todo esse ódio, longe dessas crianças. Claro, há um problema inerente nisso. Nós não podemos saber quem são as crianças gays só de olhar, e comportamento não é um indicador preciso (algumas meninas héteros são “moleques” e alguns meninos gays adoram brincar de carrinho). A única maneira de saber a orientação sexual de alguém é a pessoa nos contando, o que para alguns não acontece até a vida adulta.

Então, a solução é óbvia pra mim. Manter isso longe de todas as nossas crianças. É minha responsabilidade como mãe, como ser humano, levantar e dizer “basta”. Não, você não pode dizer essas coisas na frente dos meus filhos, a menos que você queira lidar comigo. Porque eu não vou permitir que nenhum dos meus filhos seja maldosmente atacado sem que eu os defenda. Eles nunca terão que duvidar sequer por um segundo pelo quê seus pais lutam, e nunca terão que viver com medo de quem são.

Porque desde 16 de agosto, eu aprendi que ódio é o vírus com qual temos que nos preocupar.”

(postado em 03/10/11, original aqui)

Fonte: Minoria é a Mãe

[5 MOTIVOS] Para assistir 'Imortais' (Immortals, 2011)


1º) Henry Cavill. PQP, aquele Teseu é um TESÃO. Além de aumentar a beleza do filme, conseguiu colocar o drama necessário e a atuação ficou ótima.

2º) Figurinos. Tão carnavalesco, e extremamente agradável aos olhos. Kylie Minogue curtiu isso.

3º) É épico e abusa de mitologia, tão bom quanto Tróia e 300. Pra quem curtiu Spartacus, é uma boa também.

4º) Violência. Tem de sobra, as lutas são muito bem coreografadas e tem abuso no uso de sangue.

5º) Kellan Lutz. Mesmo sendo bem coadjuvante perto da divulgação que fizeram dele, ele contempla bem a história e a beleza do filme.

NOTA: 7,5

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

[Old 8D] Daughters of Club Bilitis

I'm back o_o/ Hoje eu tropecei nessa maravilhosa peça produsida na Korea 8D Era pra ser um seriado, mas foi tão mal recebido que só teve um episódio ç_ç o que é uma pena porque é muito legal >.< Assistam o episódio com legendas em ingles 8D

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

[MÚSICA] A Extensão Vocal das Divas Pop

Muito se discute sobre música, hoje em dia. Diariamente, fãs de rock ou outros gêneros tratam música POP como se fosse um mero produto descartável feito por cantoras (es) sem talento algum, mas a verdade é que a extensão vocal de muitas dessas cantoras de rádio prova justamente o contrário. Toda mulher possui três possibilidades vocais: mezzo-soprano, soprano e contralto. Soprano é o nome que se dá a voz de característica usualmente mais aguda, contralto é geralmente mais grave, e mezzo-soprano o meio-termo entre os dois, poucas cantoras possuem essa versatilidade. A extensão vocal limite para vozes femininas é de cinco oitavas, há apenas uma exceção: Georgia Brown, a brasileira que está presente no Guiness e possui sete oitavas, atingindo longos agudos, mais finos até que os de uma guitarra.

Conheça agora um pouco mais sobre a qualidade/extensão vocal de sua cantora favorita, assim como também os pontos fracos de cada uma delas:



Adele
Tipo: Contralto
Extensão Vocal: 2,1 oitavas.
Adele anda fazendo sucesso estrondoso, com altas vendas, muitos elogiam seus vocais, que parecem ter extensão maior do que a real. A diferença de Adele pras outras cantoras é que ela possui um controle sobre sua respiração, podendo cantar com mais técnica e mais força. O maior problema da voz da cantora é geralmente as notas baixas, que em sua maioria são fracas e forçadas.
Ver: Adele - Someone Like You (Live @ Brit Awards)



Amy Winehouse
Tipo: Contralto
Extensão Vocal: 3 oitavas.
A maior qualidade de Amy é sem dúvida sua unicidade, ninguém possuía vocais como os dela, cheios de emoção e marcados por profunda melancolia. Sua voz conectava-se facilmente com suas letras tristes e amargas, tinha uma técnica brilhante e abusava dela nos palcos. Tanta unicidade pode ser também um tanto ruim, fazendo com que a sua voz não se adapte a outros gêneros, se não R&B/Jazz.
Ver: Amy Winehouse - Rehab (Live @ London)



Avril Lavigne
Tipo: Mezzo-Soprano/Soprano.
Extensão Vocal: 2, 6 oitavas.
Avril Lavigne tinha menor técnica no começo de sua carreira, era possível notar a cantora desafinando em várias performances, sempre cantando no seu limite vocal, hoje ela administra melhor sua voz e canta de maneira mais confortável, Avril tem voz doce e bem fina, se tornando depois do disco The Best Damn Thing uma soprano.
Ver: Avril Lavigne - When You're Gone (Live @ X Factor Spain)



Britney Spears
Tipo: Soprano
Extensão Vocal: 2 oitavas.
No começo, Spears fazia apresentações ao vivo e notava-se até um pouco de sua voz, mas infelizmente a cantora foi ficando preguiçosa e abusou do playback. Britney tem uma voz altamente comercial, às vezes um pouco gemida, mas mesmo assim, suas notas baixas (onde ela se encontra mais confortável) são altamente agradáveis. Outro grande problema atual da cantora é que seus vocais estão ficando anasalados, como nota-se em S&M.
Ver: Britney Spears - Born To Make U Happy (Live @ Lottery Stars 99)



Beyoncé
Tipo: Mezzo-Soprano.
Extensão Vocal: 3,1 oitavas.
Das cantoras atuais, Beyoncé é uma das mais talentosas, no que se refere à vocal. Dona de vibratos memoráveis e uma incrível flexibilidade vocal, ela agüenta notas longas e altas, o maior problema enfrentado por ela são seus maneirismos e vibratos exagerados, que por vezes para alguns se tornam um tanto enjoativos.
Ver: Beyoncé -Sweet Dreams/Dangerous/Sweet Love (Live @ Vegas)



Christina Aguilera
Tipo: Mezzo-Soprano.
Extensão Vocal: 5 oitavas
Aguilera é considerada a voz da década e não por menos, ela tem o limite de oitavas vocais alcançados por uma mulher, assim como Mariah Carey. Sua voz é facilmente reconhecível. No início da carreira, a cantora fazia sempre suas músicas em tons altos, com o tempo, e através da produtora australiana Sia, ela passou a administrar mais seus tons e realizou belíssimas músicas apenas com o uso de notas baixas, como I Am e Lift Me Up (sua nota mais extensa/alta se encontra em At Last, cover de Etta James, e possui aproximadamente 20 segundos).
Ver: Christina Aguilera - Walk Away (Live @ David Letterman)



Demi Lovato
Tipo: Mezzo-Soprano
Extensão vocal: 3 oitavas.
A garota-disney surpreendentemente possui um bom poder vocal, sua voz é geralmente forte, o único problema é que por ser jovem, sua técnica para as notas mais altas pode ser ruim em algumas performances ao vivo, fazendo com que suas notas altas se tornem mais como gritos.
Ver: Demi Lovato - Skyscraper (Live @ ALMA Awards 2011)



Katy Perry
Tipo: Mezzo-Soprano
Extensão Vocal: 2,2 oitavas.
Perry, ao contrário do resto, tinha uma voz relativamente melhor no começo de sua carreira, onde usava violão e cantava músicas como U R So Gay apenas em tons baixos, o tempo passou e sua voz diminiu bastante no quesito de qualidade. Perry perde seu fôlego rapidamente em performances ao vivo e quase sempre desafina. Ao menos no estúdio, sua voz é forte e cheia de atitude.
Ver: Katy Perry - Firework (Live @ VSF Show)



Kylie Minogue
Tipo: Soprano
Extensão Vocal: 5 oitavas.
Muitos críticos no passado citaram Kylie apenas como uma cantora barata de electro/pop, mas a verdade é que seu alcance vocal é enorme, mais do que isso, sua voz é suave, extremamente feminina e doce. O mais curioso é que nos anos 80, sua voz era mais grossa e com o tempo foi ficando cada vez mais fina devido as constantes aulas de canto. A princesa do POP sempre faz grandes tours e sempre reserva um espaço grande pra demonstrar seu poder vocal, como em "Come Into My World" na ShowGirl ou "Flowers" na KylieX2008.
Ver: Kylie Minogue - Crying Game Medley (Live @ Manchester)



Lady GaGa
Tipo: Contralto
Exntesão Vocal: 2,5 oitavas.
Ao contrário do que é dito por aí, GaGa não possui um vocal de grande alcance, sua grande vantagem é ser contralto, que aparentemente, tem maior "volume" vocal. Suas melhores performances vocais se encontram quando ela está sentada no piano, concentrada apenas em seu canto. Geralmente quando a cantora se propõe a cantar e dançar, ela desafina ou semitona na maioria de suas performances. Sua técnica é relativamente ruim, com vibratos excessivos e nenhum melisma. Além disso, Gaga se arrisca em notas altas ou extensas e na maioria das vezes, não consegue sustentá-las até o fim.
Ver: Lady GaGa - U and I (Live @ London)



Madonna
Tipo: Soprano/Mezzo-Soprano
Extensão Vocal: 4,2 oitavas.
Uma das maiores discussões sobre música é sobre qualidade vocal de Madonna, por vários momentos em sua carreira, muitos críticos colocaram em cheque sua voz. A verdade é que Madonna começou sua carreira com uma voz razoável e sem técnica alguma, sempre cantando em tons mais altos do que poderia agüentar na época. Com o passar do tempo, mais exatamente nos anos 90, Madonna estudou ópera para que pudesse gravar o musical "Evita" e foi lá que ela aprendeu a cantar com maior domínio. Por conta de coreografias exaustivas, com o decorrer do tempo em apresentações ao vivo, sua voz pode ficar um tanto ofegante. Madonna passa facilmente por vários gêneros musicais (já fez electro até bossa nova), abusa de notas médias e tons baixos (Bedtime Stories) e se arrisca raramente em notas altas (sua nota mais extensa se encontra em Ray Of Light e tem a duração de 17 segundos).
Ver: Madonna - Mother and Father (Live @ Lisbon)



Nicole Scherzinger
Tipo: Mezzo-Soprano
Extensão Vocal: 3,2 oitavas.
Quem diria que Nicole Scherzinger tem 3 oitavas hein? por trás das coreografias sensuais das Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger sempre mostrava sua voz forte e marcante. Em conjunto com as PCD, a voz de Nicole tinha uma força maior, no decorrer do tempo ela foi perdendo o poder, ao menos quando se trata de performances ao vivo. Mesmo assim, ela pode encantar multidões em sua carreira solo. Os problemas que ela enfrenta geralmente acontecem em notas mais altas, onde ela esquece o uso de vibrato e elas podem se tornar um tanto desafinadas. Tem grande presença de palco e facilidade de executar falsetes e agudos (nota mais longa: "Feelin Good" - 10 segundos).
Ver: Nicole Scherzinger - Feeling Good (Live @ London)



Rihanna
Tipo: Contralto
Extensão Vocal: 2 oitavas.
Rihanna possui uma voz que se distingue facilmente entre as outras cantoras, além de um estilo próprio de sonoridade e sotaque. Sua voz sempre soa melhor dentro de músicas onde ela pode se concentrar e usar tons médios/baixos, como na balada Russian Roullete. Com o passar do tempo, ela melhorou sua voz e demonstra isso através de suas performances ao vivo. Enfrenta o mesmo problema de Britney Spears, por conta da dança, sua voz pode ficar ofegante ou um tanto anasalada (sua nota mais longa se encontra em "Hate That I Love U" e tem 8 segundos).
Ver: Rihanna - Russian Roullete (Live @ NRJ)



Wanessa
Tipo: Soprano/Mezzosoprano
Extensão Vocal: 3,2 oitavas. Wanessa tem uma das melhores vozes da atualidade, pode dançar e cantar com bastante técnica, devido aos seus dez anos de carreira. Os maiores destaques de sua voz são seus falsetes e voz de peito, além do mais, ela pode executar notas altas e extensas, mesmo depois de ter dançado por um show inteiro. Seu maior problema é o timbre, que pra muitos pode soar um tanto irritante e pra outros, pode ser uma qualidade, devido a unicidade do mesmo. Entre suas notas mais longas, estão as notas finais de "Não me leve a mal" e "Eu estarei aqui" (16 segundos).
Ver: Wanessa - Só Se Vive Uma Vez (Show Citibank Hall)

Fonte: My Other Bag Is Channel